sexta-feira, 6 de julho de 2012


SEDE SERVOS UNS DOS OUTROS
QUEBRA GELO
Servir é prazeroso? Como posso sentir prazer em servir?
Gálatas 5.13
PONHA EM DISCUSSSÃO
Infelizmente, o nosso mundo emprega vários critérios para avaliar a grandeza de alguém. É grande quem exerce muito poder sobre outras pessoas, quem ocupa alta posição social, quem dirige uma grande empresa, quem conseguiu reunir riquezas e posses, etc. De modo geral as pessoas tendem a achar que ser “grande” significa poder controlar muita gente ou recursos. Porém, Jesus aperta o botão “desliga” dessa ideia. (conferir Marcos 10.43-44).
O Mandamento
Paulo escreve: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor”(Gl 5.13).  Pedro também escreve: “Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas ( 1Pe 4.10).
Contexto Histórico
Na província da Galácia, Paulo e Barnabé fundaram igrejas, que também aconteciam nas casas, na primeira viagem missionária. Mais tarde alguns legalistas chegaram e começaram a ensinar que para serem agradáveis a Deus, precisavam aceitar alguns preceitos inadequados ao cristianismo. Ao saber disso, Paulo escreve uma carta de advertência, lembrando-os que Cristo os libertara da escravidão e do legalismo. Admoestando-lhes para que não usassem a sua liberdade como desculpa para se entregarem ao egoísmo desenfreado.
Definição
Servir uns aos outros mediante o amor, significa que livre e espontaneamente nos dispomos a realizar, a favor de alguém, qualquer serviço necessário ou útil ao seu bem estar espiritual, emocional, mental e físico.
Exemplos:
Uma das primeiras coisas que o carcereiro de Filipos fez, após a conversão, foi servir, Atos 16.33. Em momentos de dificuldades financeiras, Paulo colocava a sua habilidade profissional a serviço dos colegas de equipe. Conferir Atos 20.34; 2Tm 1.16-18.
Observação
Com o verbo que ele emprega ao anunciar o mandamentos, Pedro ( 1Pe 4-10), indica que devemos “ser garçons” uns dos outros. Paulo usa o verbo ainda mais forte: “devemos ser escravos” uns dos outros. Significando que devemos dar aos interesses e às necessidades dos irmãos/ãs, família, amigos, relacionamentos, convivência, aquela importância que um escravo precisava dar à vontade do seu senhor. Esta é a atitude indica, de forma imperativa, no Novo Testamento. Esse era um contexto de igrejas nas casas, contexto de relacionamentos próximos, de convivência.
Textos adicionais:
Fp 2.5-7; Mc 10.45; Jo 13. 12-15; Tg 2.15-16.
“Agora que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as praticarem.” ( Jo 13.17
  

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