sexta-feira, 30 de julho de 2010


A Igreja Metodista em Carlos Prates, é uma igreja na visão celular. Após um tempo de excelência em sua transição ( 04 anos), para a visão de uma igreja em células, hoje temos 10 células, distribuídas por vários bairros de Belo Horizonte e um bairro na cidade de Contagem. Temos células mistas, de crianças, jovens, adolescentes, moças, rapazes e casais. Temos uma frequência média de 90 pessoas por semana. Em Abril de 2011, teremos a nossa primeira multiplicação. Com a graça de Deus, chagaremos a 20 células.

sábado, 17 de julho de 2010

Desde o Mês de abril, um grupo de pastores/as, tem se reunido na igreja metodista em Carlos Prates, Belo Horizonte, sob a mentoria do pastor Roberto Lugon, para conversar e refeltir sobre o discipulado e a implantação das células no distrito Norte de Belo Horizonte. Este grupo tem funcionado como a Célula modelo dos/as pastores/as. Tem sido um tempo de crescimento, capacitação, mutualidade e de dispulado. Alguns pastores já iniciaram o processo de transição em suas igrejas.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

AGENDA SEGUNDO SEMESTRE

03 DE AGOSTO - CURSO DNA DA CÉLULA PARA PASTORES/AS METODISTAS - SANTA TEREZA.

27/28/29 ( SEXTA, SÁBADO E DOMINGO) DE AGOSTO, IPATINGA, ANO DE TRANSIÇÃO, MÓDULO I, VISÃO CELULAR EM IPATINGA, MG.

25 DE SETEMBRO, SÁBADO, DAS 9 ÀS 17:00H, CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA LÍDERES DE CÉLULAS, CARLOS PRATES. INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES imcarlosprates@hotmail.com; pastorlugon@hotmail.com

06 e 07 de OUTUBRO - ENCONTRO COM PASTOR ROBERTO LAY, COORDENADOR NACIONAL DO MINISTÉRIO EM CÉLULAS, CARLOS PRATES. PELA MANHÃ, ENCONTRO COM PASTORES/AS. À NOITE, ENCONTRO COM LÍDERES. TAXA DE INSCRIÇÃO - 30,00 ( TRINTA REAIS).

terça-feira, 13 de julho de 2010

Sala de leitura

Quando o Vínculo se Rompe
Esly Regina Carvalho - 104 páginas
Como lidar com a questão da separação, que embora continue como tabu, é realidade no seio da igreja. Leitura indispens&aac...
Assunto: Casamento / Família, Ética / Comportamento, Liderança

Crises e Perdas na Família apresenta conceitos, princípios e ferramentas para o exercício desse trabalho. Mostra que os cristãos — tanto clérigos quanto leigos — podem equipar-se para ajudar outras pessoas, que “o Deus de toda a consolação nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em angústia (2 Co 1.3-4).

Como se Livrar de Um Mau Casamento
Carlos "Catito" Grzybowski - 112 páginas
Prêmio Areté de Literatura 2005
Categoria "Casamento/Família"
Assunto: Casamento / Família, Ética / Comportamento, Vida Cristã

Casamento e Família
Jorge Maldonado, René Padilha, Amauri Cardoso e outros - 192 páginas
Em Casamento e Família, a reflexão teológica (o que a Igreja pensa) e a ação pastoral (o que a Igreja faz) b...
Assunto: Casamento / Família, Liderança, Teologia / Doutrina

Corra com Cavalos. Para quem busca uma vida de excelência. Eugene Peterson, Ultimato.





Transformando membros em líderes.

De: Dave Earley

Como ajudar os membros de seu grupo pequeno a liderar novos grupos.
131 páginas.


Crescimento explosivo da igreja em células.

De: Joel Comiskey

Levando seu grupo a crescer e se multiplicar.
191 páginas.


Plantando igrejas que se reproduzem.

De: Joel Comiskey

Iniciando uma rede de igrejas simples.



Joel Comiskey

Como conduzir o seu grupo pequeno a usar os dons espirituais para a edificação do corpo.
180 páginas.




Howard e William Hendricks: Como o Ferro Afia o Ferro

A formação do caráter por meio do mentoreamento.
254 páginas.


De: Compilado por Brian Sauder e Sarah Mohler

Alcançando e discipulando a geração da pós-modernidade por meio de relacionamentos.
144 páginas.



Orientações para transformar seu ministério fora do encontro do grupo pequeno/célula.
152 páginas.
De: Howard e William HendricksCasamento e Família

CAPACITAÇÃO


Retiro de Capacitação. Foi realizado no mês da maio, no sítio Imperial, Betim, o segundo Retiro de Capacitação para líderes de célula. Tema: Vida Vitoriosa.
Célula Ebenezer





No último sábado, foi realizada a festa das células. Foi um encontro abençoado, reunindo todas as células. Embora algumas pessoas já estejam de férias, tivemos uma ótima presença. Só temos 3 meses de implantação da visão. Benção!



FORMATURA DE NOVOS LÍDERES DE CÉLULAS
Graças a Deus, após um tempo de excelência, mais 09 líderes estão aptos para assumirem suas células. Benção para a vida da igreja metodista em Carlos Prates.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

O EVANGELISMO NO METODISMO ANTIGO

EVANGELISMO NO METODISMO ANTIGO
Wesley lançou o fundamento para a explosão da moderna igreja em células.

John Wesley foi o pioneiro do evangelismo em grupos pequenos. No final do século XVIII Wesley desenvolveu mais de 10.000 células ( denominadas classes). Centenas de milhares de pessoas participaram do seu sistema de grupos pequenos.
Wesley não se convencia de que alguém havia tomado uma decisão por Cristo se aquela pessoa não estivesse envolvida em um grupo. Wesley estava mais interessado no discipulado do que numa decisão. As classes serviam como uma ferramenta evangelística ( a maioria das conversões ocorria nesse contexto) e como um agente discipulador. George G. Hunter III, reitor da E. Stanley Jones Escola de Missão Mundial e Evangelismo no Seminário Teológico Asbury em Wilmore, Kentucky, escreve: “Para Wesley, o evangelismo ocorria principalmente nos encontros das classes e nos corações das pessoas nas horas que se seguiam a esses encontros”. Wesley reconheceu que os primeiros estágios da fé na vida de uma pessoa podiam ser incubados de forma mais eficaz em um ambiente cristão caloroso do que na frieza do mundo.
Como o precursor do movimento moderno de células, Wesley promoveu o evangelismo que levava à rápida multiplicação. Hunter observa: “Ele era impulsionado para a multiplicação de classes porque essas serviam melhor como grupos de recrutamento, como portas de entrada para pessoas novas e para envolver as pessoas avivadas com o evangelho e com poder” Wesley pregava e então convidava as pessoas a unirem-se a uma classe. Aparentemente, as classes multiplicavam-se principalmente como resultado da implantação de novas classes, de modo bastante parecido com a ênfase colocada hoje na implantação de células. O objetivo principal em sua pregação era dar início a novas classes. T. A. Hegre, Pastor e fundador da Missão Evangélica Betânia dos Estados Unidos, escreve:

"Creio que o sucesso de Wesley devia-se ao seu hábito de estabelecer grupos pequenos. Seus convertidos se encontravam regularmente em grupos pequenos de cerca de 12 pessoas. Se o grupo ficasse muito grande, ele se dividia, e podia continuar dividindo-se sempre de novo".

O ministério de grupos pequenos defronta-se constantemente com um dilema: manter a intimidade de um grupo pequeno enquanto cumpre a ordem de Cristo de evangelizar. A multiplicação da célula é o único caminho comprovado de permanecer pequeno enquanto evangeliza fielmente. Wesley praticava esse principio e lançou o fundamento para a explosão da moderna igreja em células.

pastorlugon@hotmail.com


Bibliografia
COMISKEY, Joel. Crescimento Explosivo da Igreja em Células, Ministério de Igrejas em Células, Curitiba, PR, 2008.

A VISÃO DA VARA DE AMENDOEIRA

A VISÃO DA VARA DE AMENDOEIRA
Jeremias 1.11-12
Sabe-se muito pouco da vida anterior de Jeremias, fora do que é dito no capítulo 1.1-3 de seu livro. Ele nasceu provavelmente por volta do ano 640 a. C., em Anatote, na terra de Benjamim, cerca de cinco quilômetros a nordeste de Jerusalém. Descendia de sacerdotes e seu ministério profético durou mais de 40 anos. Harrison comenta: “Jeremias se destaca entre os profetas hebreus por causa da dimensão em que revelou seus sentimentos pessoais. Os outros faziam suas profecias sem dizer muito do que se passava dentro deles, mas Jeremias revela seu coração turbulento de homem que foi escolhido um pouco contra a sua vontade para ser o arauto de Deus em sua geração”.
A vara de amendoeira foi a primeira visão de Jeremias após o seu chamado. “Veio ainda a palavra do SENHOR, dizendo: Que vês tu, Jeremias? Respondi: vejo uma vara de amendoeira. Disse-me o SENHOR: Viste bem, porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir” (Jr 1.11-12). É significativo o fato da primeira visão de Jeremias está associada ao zelo de Deus no cumprimento de sua palavra. Mas o que a visão da vara de amendoeira tem a ver com o significado dela, ou seja, em Deus velar sobre a sua palavra para cumpri-la?
Há um jogo de palavras no texto de Jeremias 1.11-12 que só fica claro no texto original. Em hebraico o substantivo “amendoeira” (shaqed: “aquele que acorda”) e o verbo “velo” (shoqed: “eu velo sobre”) são provenientes da mesma raiz hebraica. Entretanto, isso não é tudo. A amendoeira é a primeira árvore a florescer na primavera do Oriente Médio. O que Deus está dizendo a Jeremias é que, do modo como o ramo da amendoeira é o primeiro a florescer, a despertar, ele (Deus) faria o mesmo em relação à sua palavra.
A visão ilustra a prontidão com que Deus cumpre suas promessas. Assim como os primeiros botões da amendoeira anunciavam a primavera, a palavra pronunciada por Deus apontava para seu rápido cumprimento. E quem já leu todo o livro de Jeremias sabe como Deus cumpriu e cumpriria à risca tudo que prometeu acerca do cativeiro Babilônico e outras profecias.
A Bíblia inteira mostra como Deus é zeloso no cumprimento de sua palavra. “Nenhuma promessa falhou de todas as boas palavras que o SENHOR falara à casa de Israel; tudo se cumpriu” (Js 21.45). “Porque eu, o SENHOR, falarei, e a palavra que eu falar se cumprirá e não será retardada; porque, em vossos dias, ó casa rebelde, falarei a palavra e a cumprirei, diz o SENHOR Deus” (Ez 12.25). “Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra” (Mt 5.17-18). “A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos” (Lc 24.44).
Obs: todas as outras árvores podem falhar, mas a amendoeira jamais falha, assim como a palavra do Senhor, ela é infalível! A vara de amendoeira tem também a capacidade de gerar duas flores numa única vara, uma rosa e outra branca, uma é doce e a outra amarga, assim como a nossa vida. temos sempre duas historias pra contar uma triste e outra amarga! Mas a flor branca que é a amarga, se nós a mastigar-mos vamos perceber que no final ela tem um gosto de azeite!
A amendoeira, o arauto da primavera, tem um grande poder de regeneração, sem precisar de podas.
Bibliografia:
PETERSON, Eugene, CORRA COM OS CAVALOS, EDITORA ULTIMATO, VIÇOSA. MG.

domingo, 11 de julho de 2010

O QUE A IGREJA METODISTA ENTENDE POR MISSÃO

Relendo o livreto, Você sabe o que é ser membro da Igreja Metodista?, de Gunther Barth, numa perspectivba celular, no item o que a Igreja Metodista entende por missão, percebi muitas semelhanças com a proposta de uma igreja em células. Ele diz:
"O propósito de Deus é libertar o ser humano de todas as coisas que o escravisam, concedendo-lhe uma nova vida à imagem de Jesus Cristo, através da ação e poder do Espiríto Santo, a fim de que, como igreja, constitua neste mundo e neste momento histórico, sinais concretos do reino de Deus. A missão da Igreja é participar da ação de Deus neste propósito.
A Igreja Metodista cumpre a sua missão realizando o culto a Deus ( grande celebração na ótica celular), pregando a sua Palavra ( a edificação nos encontros das células,ministrando os sacramentos ( novamente a grande celebração), promovendo a fraternidade ( um dos valores fundamentais da visão celular) e a disciplina cristã e proporcionando a seus membros meios para alcançarem um experiência cristã progressiva, visando ao desempenho dos eu testemunho e serviço no mundo".
O texto fala de Poder do Espíríto Santo, de libertação, imagem de Cristo, convivência e fraternidade, crescimento progressivo, disciplina cristã,vivência e prepagação da Palavra e serviço ao próximo. Estes são, fundamentalmente, os valores apregoados pela igreja em células. Que bom, isso é bem Metodista! Graças a Deus!
Pastor Lugon
pastorlugon@hotmail.com

sábado, 10 de julho de 2010

A DIFERENÇA ENTRE MEMBROS E DISCIPULO

· O membro somente espera pães e peixes ; o discípulo é pescador

· O membro luta para crescer ; o discípulo para reproduzir-se

· O membro se ganha ; o discípulo se faz

· O membro sempre está dependendo de alguma coisa para servir ;o discípulo se atreve a servir independente da circunstância

· O membro gosta de descanso ; o discípulo do serviço e do sacrifício

· O membro entrega parte dos seus ganhos ; o discípulo entrega sua vida

· O membro pode cair na rotina ; o discípulo é um revolucionário

· O membro espera alguém que lhe designe uma tarefa ;o discípulo está sempre pronto para assumir responsabilidade

· Um murmura e reclama ; o outro obedece e nega-se a si mesmo

· O membro é condicionado pela circunstância ; o discípulo aproveita a circunstância para exercer a fé

· O membro reclama que lhe visitem ; o discípulo visita

· O membro vale para somar ; o discípulo para multiplicar

· Os discípulos da igreja primitiva transtornaram o mundo ; os membros do século vinte e um estão transformado pelo mundo.

· Os membros só são fortes como soldados na trincheira ; os discípulos são soldados invasores

· O membro faz hábitos ; os discípulo rompe os moldes

· A meta do membro é chegar ao céu ; o discípulo maduro os ministérios

· O membro prega o evangelho ; o discípulo faz discípulo

· O membro espera o avivamento ; o discípulo é parte do avivamento

· Ao membro se promete uma almofada; ao discípulo a cruz

· O membro diz : Oxalá! (tomara-que) ; o discípulo diz : eis-me aqui

· O membro é valioso ; o discípulo é indispensável

PROPOSTA DE UMA IGREJA EM CÉLULAS

PROPOSTA DA VISÃO CELULAR

A visão da igreja em células tem uma proposta clara e definida: transformar cada cristão em um líder e cada casa em uma igreja.

Nessa visão, cada crente passa por um processo de discipulado constante, desde sua conversão, chamado escada do sucesso, que visa preparar e treinar cada discípulo para a liderança de células de multiplicação e de grupos de doze discípulos.

Cada cristão ( DISICPULO) é desafiado/a a exercer o seu sacerdócio e cumprir a grande comissão dada por Jesus: - ir e fazer discípulos de todas as nações. E cheios com a virtude do Espírito Santo, passamos a ser testemunhas, desde nossa casa, nosso bairro, nossa cidade e até aos confins da terra.

Na visão de células, a igreja volta à sua proposta original: - no templo e nas casas:

- "E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração" (Atos 2:46);

-" E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo" (Atos 5:42).

Numa metáfora, basta compararmos a igreja a uma águia, com duas poderosas asas - a asa do templo e a asa das células reunidas nas casas. No início a igreja voava bem, crescendo e se multiplicando, pois usava as duas asas.

Com o passar do tempo, a igreja passou a usar somente a asa da reunião no templo. Construíram- se grandes catedrais e suntuosos templos para grandes multidões. Esquecida ficou a asa das reuniões nas casas. Depois, muitos se levantaram e começaram a usar a asa esquecida e passaram a experimentar somente as reuniões nos lares. Os templos foram combatidos e até desprezados.

Na visão de células as duas asas são resgatadas e a igreja voltará a voar como nunca. As duas asas são imprescindíveis. Nenhum pássaro consegue voar com uma asa apenas. Se a igreja conseguiu fazer grandes coisas com uma asa só, muito mais fará ela agora com suas duas potentes asas: - celebrando a grandeza de Deus no templo e experimentando sua intimidade nas células.

A visão de igreja em células é a visão que abraçamos, porque é fundamentada na Bíblia e permite:

· Um crescimento exponencial;

· A operação do Espírito Santo, através de sinais e prodígios;

· Elevada mobilização dos membros para o ministério;

· Expansão rápida de liderança básica, desenvolvendo líderes de uma maneira direta e sistemática;

· Mudança de valores que acontece nas células;

· O discipulado no contexto da vida do Corpo;

· À igreja alcançar a comunidade através do evangelismo comunitário